Governador inaugura reformas
Complexo passa por melhorias, mas apenas um treino da seleção foi marcado
Diário da Manhã
J.P.M
A
diretoria do Goiás realizou um evento, ontem, para apresentar as obras
de modernização feitas no Estádio da Serrinha para receber a seleção
brasileira em um período de treinamentos na preparação para a disputa da
Copa das Confederações. A inauguração contou com as presenças do
governador do Estado de Goiás, Marconi Perillo, presidente da
Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marín, entre
outros.
Em discurso, o presidente do Goiás, João Bosco Luz, agradeceu a confiança depositada no clube pela CBF e no apoio do governo do Estado. O mandatário salientou a importância disso para a conclusão das obras, que duraram quase cinco meses, e ofereceu toda estrutura para que a seleção se sinta em casa. Os vestiários foram totalmente remodelados e ampliados, o campo do Estádio da Serrinha foi reformado e ganhou a mesma grama que é utilizada na Copa das Confederações e Copa do Mundo. Tudo isso, respeitando uma série de exigências da CBF.
A reforma do complexo da Serrinha teve o valor de cerca de R$ 4 milhões e parte desse investimento teve contrapartida do governo do Estado. O governador Marconi Perillo deixou claro que o Estado de Goiás fez esforço para receber a seleção brasileira para amenizar a frustração de não ter Goiás no mapa da Copa do Mundo de 2014.
Marconi Perillo ressaltou o trabalho realizado pela diretoria do Goiás e o compromisso selado com a CBF para que a seleção viesse treinar em Goiânia. “Tínhamos feito um compromisso com o senhor (José Maria Marín) de que faríamos tudo que estivesse no nosso alcance para receber a seleção brasileira. Até porque não somos bobos e se pisássemos na bola com a CBF não receberíamos outras missões. O presidente João Bosco ancorado pela sua diretoria, e o seu Hailé Pinheiro, fizeram um trabalho admirável e em poucos meses, cinco, tiraram do nada um caderno de encargos e entregam essa obra monumental”, destacou.
O governador atacou os críticos que alfinetaram o fato de o Estado contribuir com dinheiro público na reforma da Serrinha. “Nós goianos precisamos ser mais ousados, não temos que nos conformar com críticas aleatórias, sem consistência, falando que porque o Estado está ajudando com R$ 2,5 milhões, isso é hipocrisia, cinismo. Tem Estado que está gastando R$ 1,5 bilhão para receber alguns jogos, o que estamos gastando é 0,3% disso. Essa hipocrisia, essa pequenez é o que faz a gente perder grandes eventos, se eu ficasse ouvindo essas ‘abobrinhas’ de um ou de outro, não faríamos nada aqui. Enquanto eu for governador e tiver a oportunidade de trazer grandes eventos para aqui eu vou fazer, esse é o meu compromisso”, emendou.
No fim, Marconi Perillo ainda pediu a José Maria Marín para que a seleção volte a se hospedar em Goiânia na preparação para a Copa do Mundo no ano que vem. (J.P.M)
Em discurso, o presidente do Goiás, João Bosco Luz, agradeceu a confiança depositada no clube pela CBF e no apoio do governo do Estado. O mandatário salientou a importância disso para a conclusão das obras, que duraram quase cinco meses, e ofereceu toda estrutura para que a seleção se sinta em casa. Os vestiários foram totalmente remodelados e ampliados, o campo do Estádio da Serrinha foi reformado e ganhou a mesma grama que é utilizada na Copa das Confederações e Copa do Mundo. Tudo isso, respeitando uma série de exigências da CBF.
A reforma do complexo da Serrinha teve o valor de cerca de R$ 4 milhões e parte desse investimento teve contrapartida do governo do Estado. O governador Marconi Perillo deixou claro que o Estado de Goiás fez esforço para receber a seleção brasileira para amenizar a frustração de não ter Goiás no mapa da Copa do Mundo de 2014.
Marconi Perillo ressaltou o trabalho realizado pela diretoria do Goiás e o compromisso selado com a CBF para que a seleção viesse treinar em Goiânia. “Tínhamos feito um compromisso com o senhor (José Maria Marín) de que faríamos tudo que estivesse no nosso alcance para receber a seleção brasileira. Até porque não somos bobos e se pisássemos na bola com a CBF não receberíamos outras missões. O presidente João Bosco ancorado pela sua diretoria, e o seu Hailé Pinheiro, fizeram um trabalho admirável e em poucos meses, cinco, tiraram do nada um caderno de encargos e entregam essa obra monumental”, destacou.
O governador atacou os críticos que alfinetaram o fato de o Estado contribuir com dinheiro público na reforma da Serrinha. “Nós goianos precisamos ser mais ousados, não temos que nos conformar com críticas aleatórias, sem consistência, falando que porque o Estado está ajudando com R$ 2,5 milhões, isso é hipocrisia, cinismo. Tem Estado que está gastando R$ 1,5 bilhão para receber alguns jogos, o que estamos gastando é 0,3% disso. Essa hipocrisia, essa pequenez é o que faz a gente perder grandes eventos, se eu ficasse ouvindo essas ‘abobrinhas’ de um ou de outro, não faríamos nada aqui. Enquanto eu for governador e tiver a oportunidade de trazer grandes eventos para aqui eu vou fazer, esse é o meu compromisso”, emendou.
No fim, Marconi Perillo ainda pediu a José Maria Marín para que a seleção volte a se hospedar em Goiânia na preparação para a Copa do Mundo no ano que vem. (J.P.M)
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